segunda-feira, 7 de junho de 2010

Universidade Federal do Paraná

Daysi Passos


A universidade mais antiga é a Universidade Federal do Paraná. Considerado um dos pontos turísticos de Curitiba por sua arquitetura e sua história.


Em 1913 iniciou a construção do prédio, um ano depois da fundação da UFPR. A obra constava apenas um bloco de cinco andares e uma cúpula central, com frente para a Praça Santos Andrade.

Em 1923, começa a construção das alas laterais, conforme o projeto original. Novas ampliações são realizadas no lado direito e a inauguração acontece em 1940.

Para atender o número de estudantes que cresce a cada ano, é necessário novas obras no setor direito exigindo a demolição de parte da fachada lateral construída em 1940.

É em 1954 que o Edifício passa a ocupar uma quadra inteira, entre a Praça Santos Andrade, ruas XV de Novembro, Presidente Faria e Travessa Alfredo Bufren. A inauguração da obra com 17 mil metros quadrados em estilo neoclássico, ocorre em 1955.

O prédio Central, que faz parte da história de Curitiba, foi restaurado com a pintura original em amarelo ocre e está sendo transformado em Centro Cultural.

A universidade mais antiga é a Universidade Federal do Paraná. Considerado um dos pontos turísticos de Curitiba por sua arquitetura e sua história.

Em 1913 iniciou a construção do prédio, um ano depois da fundação da UFPR. A obra constava apenas um bloco de cinco andares e uma cúpula central, com frente para a Praça Santos Andrade.

Em 1923, começa a construção das alas laterais, conforme o projeto original. Novas ampliações são realizadas no lado direito e a inauguração acontece em 1940.

Para atender o número de estudantes que cresce a cada ano, é necessário novas obras no setor direito exigindo a demolição de parte da fachada lateral construída em 1940.

É em 1954 que o Edifício passa a ocupar uma quadra inteira, entre a Praça Santos Andrade, ruas XV de Novembro, Presidente Faria e Travessa Alfredo Bufren. A inauguração da obra com 17 mil metros quadrados em estilo neoclássico, ocorre em 1955.

O prédio Central, que faz parte da história de Curitiba, foi restaurado com a pintura original em amarelo ocre e está sendo transformado em Centro Cultural.


quarta-feira, 12 de maio de 2010

MON - Museu Oscar Niemayer

Bruno Melo

Talvez um dos pontos mais fotografados da cidade, o MON - Museu Oscar Niemayer, é lugar não só de arte mas também de relaxar, tomar um café, curtir os amigos e os animais.


O gramado de trás de Museu é um espaço movimentado nos finais de semana. Donos, cães e amantes caninos, aparecem por lá pra tirar fotos, aproveitar o dia e ter contato com um pouco de natureza. Isso porque o o gramado é o que separe do MON do Bosque do Papa, local bem arborizado e também ótima dica pra um passeio de domingo.

Um dos maiores museus da América Latina, nasceu em 2002 quando o prédio principal deixou de ser sede da Secretaria de Estado. O prédio, antes chamado de Edifício Presidente Humberto Castelo Branco, passou por adaptações e ganhou um anexo, popularmente chamado de Olho. Ambos os projetos são de autoria do reconhecido arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer.

Em constantes adaptações e reformas, o local é atração por dentro, por fora e mais além, sempre trazendo coisas novas e contando com um espaço bastante amplo tanto para as exposições como para lazer. O visual é moderno, cheio de curvas e equilíbrio arquitetônico, marca registada de Niemayer. O complexo agora conta com um café requintado e uma loja com apetrechos sobre a cidade e o próprio museu.

Para fotografar arte, ou fazer a sua própria, o MON é um ótimo lugar para momentos agradáveis com amigos, família, cães e ótimas fotos pra posteridade!

Ópera de Arame

Larissa Glass

Localizada na rua João Gava, no bairro do Pilarzinho em Curitiba, a Ópera de Arame, fui inaugurada em 1992. Projetada pelo arquiteto Domingos Bongestabs professor de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ao lado da pedreira Paulo Leminski, une a beleza da arquitetura em estrutura tubular de policarbonato transparente com a mata nativa, que proporciona uma mistura de pedras variedades de plantas e um lago com carpas e algumas espécies de aves.

Para quem gosta de fotografar a Ópera proporciona varias possibilidades, como a clássica foto da entrada em quem se coloca em foco toda a estrutura do teatro. Para quem procura fotos diferenciadas caminhando pelo local se encontra coisas interessantes, como os detalhes da estrutura, a mistura da natureza com as curvas da base do ponto turístico. Há uma cascata de 10 metros que pode ser fotografada de diferentes ângulos. Possibilitando fotos com diferentes pontos de vista. Para quem gosta de fotografar e procura novas possibilidades com certeza este é um bom lugar.